
Trinta Idéias Incríveis Com Imagens
Como o Brasil não tem tradição no tema, é natural presumir que o serviço de Carla pra distribuir o consumo da bebida neste local seja feito a conta-gotas. Todavia o empenho tem gerado boas colheitas. use este link , a tua A Loja do Chá, em São Paulo, é um misto de ponto de venda e espaço para degustação - o primeiro do gênero a ser inaugurado no Brasil.
Tornou-se referência devido a das mais de 250 versões da bebida disponíveis no balcão. Pensou nas conhecidos infusões de saquinho, fáceis de achar nos supermercados? Não é bem isto. Carla comercializa chás especiais da marca alemã Tee Gschwendner, da qual é representante pela América do Sul. São produtos orgânicos, feitos por intermédio da planta Camellia sinensis - espécie que dá origem aos chás dos tipos verde, branco, preto e oolongo. Os exemplares são colhidos em países como Índia, China, Japão e Indonésia, depois embalados pela Alemanha e trazidos ao Brasil para ser comercializados a granel.
A empresária neste instante degustou todos eles - ela toma, no mínimo, 3 xícaras de chá por dia. Leitura Recomendada seu repertório, viaja constantemente para participar de provas da bebida pela Europa. Tamanha experiência garante a ela convites pra criar blends para restaurantes e organizações. A mistura mais recente foi feita exclusivamente pra companhia aérea TAM e é servida só nos voos internacionais. Além do mais, seus novas estudos sobre o uso dos chás pela gastronomia lhe renderam parcerias relevantes com chefs de cozinha e ainda um projeto pra publicar um livro sobre o foco.
Carla Saueressig conversou com a reportagem do iG Comida sobre isto teu trabalho. Uma conversa regada a chá e estima. clique neste : O chimarrão foi por você uma espécie de iniciação ao mundo dos chás? Carla Saueressig: De certa maneira, sim. Hoje posso discursar que troquei o chimarrão pelos chás. Como bons gaúchos, meus pais a todo o momento tomaram chimarrão.
Eu bem como gostava da infusão de mate. Mas, aos poucos, fui sondando o sabor refinado dos chás. Recomendado site da Internet , no momento em que íamos ao Uruguai, lembro que minha mãe comprava chás a granel. Ela era muito bom cozinheira e fazia do forno e fogão um laboratório. Naquela época, neste instante misturava chás e sucos de frutas, coisa que estamos tentando fazer já.
Em viagens, ela economiza na hospedagem pra gastar mais com comida. Herdei dela essa curiosidade por sabores e aromas, que são capazes de ser tão bem explorados no mundo dos chás. G Comida: É dificultoso expor de chá no Brasil? É muito dificultoso (risos). Primeiro, na concorrência quase desleal que temos com o café.
Segundo, por causa de o chá nunca fez parte originalmente da nossa cultura. A maioria dos brasileiros desconhece a diferença entre o legítimo, feito da planta Camellia sinensis , e os populares saquinhos vendidos no supermercado, que são produzidos a partir de flores, frutas, especiarias e ervas comuns, como camomila e cidreira. Não que estes sejam ruins, entretanto são diferentes, menos complexos.
Ademais, diversos pensam em chá só como medicamento. O mundo inteiro tem uma receitinha pra curar ressaca ou agonia de barriga. Eu olhando chá-prazer, não chá-medicamento. Meu trabalho é fazer com que as pessoas aprendam a tomar a bebida sem fazer careta, sentindo o perfume e o sabor deles. G Comida: No entanto isso leva tempo, não?
É preciso ser especialista para perceber e reconhecer essas características? Carla Saueressig: Faz dez anos que estou nesta área e diariamente me deparo com gente nova investigando e se surpreendendo com os chás. Não é sites degustar a bebida. Experimentar chás é ativar a memória olfativa, um exercício que poderá ser, aliás, muito envolvente e prazeroso.